Funicular da Graça

  • Localização: Lisboa, Portugal
  • Solução: Infraestruturas e Transportes
  • Tipo: Urbanismo, ambiente e espaços públicos
  • Promotor: EMEL
  • Arquitectura: Atelier Bugio
  • Âmbito: Fundações e estruturas
  • Projecto: 2015-2019
  • Construção: 2021-2024
  • Fotografia: EMEL
  • Construtor: Consórcio LIFTECH - ECOCIAF
  • Dimensão: 74m de extensão
  • Ver no Google Maps

Funicular da Graça

  • Localização: Lisboa, Portugal
  • Solução: Infraestruturas e Transportes
  • Tipo: Urbanismo, ambiente e espaços públicos
  • Promotor: EMEL
  • Arquitectura: Atelier Bugio
  • Âmbito: Fundações e estruturas
  • Projecto: 2015-2019
  • Construção: 2021-2024
  • Fotografia: EMEL
  • Construtor: Consórcio LIFTECH - ECOCIAF
  • Dimensão: 74m de extensão
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Entre 1893 e 1904, existiu em Lisboa o Elevador da Graça, que funcionava entre a Rua da Palma e o Largo da Graça. Foi desactivado com a construção da então nova linha de eléctrico entre a Baixa e a Graça. 120 anos depois, a Graça voltou a ter um elevador. Esta intervenção, que integra o Plano Geral de Acessibilidades Suaves e Assistidas à Colina do Castelo, foi premiada com o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2024, na categoria Melhor Intervenção Cidade de Lisboa.

O Funicular da Graça tem um percurso compreendido entre a Rua dos Lagares e o Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen, com uma extensão de 74m e inclinação de cerca de 31º, vencendo um desnível de cerca de 44m. Foi subdividido em 4 troços estruturais separados entre si por juntas de dilatação e designados por: Gare da Rua dos Lagares; Intercepção com o Jardim da Cerca da Graça; Laje vigada e Gare de chegada ao Miradouro da Graça.

A Gare da Rua dos Lagares serve de entrada aos passageiros para o Funicular no sentido ascendente. É um edifício que possui o piso 0 aproximadamente à cota do terreno existente, uma cave enterrada e um poço do funicular com mais de 9m de profundidade. Condicionantes de origem geológica e arqueológica impactaram na concepção estrutural deste edifício e motivaram a escolha das soluções de estrutura e fundações.

No troço Intercepção com o Jardim da Cerca da Graça, a existência de um muro de suporte de altura elevada condicionou a concepção estrutural e o processo construtivo. O troço Laje Vigada corresponde à zona estruturalmente mais simples. É basicamente constituída por uma laje vigada com 2 vigas sob o eixo dos carris que são apoiadas por microestacas espaçadas de 6.2m.

Na Gare de chegada ao Miradouro da Graça, a descoberta de parte do troço da Muralha Fernandina, inviabilizou o traçado original, tendo-se subido a cota de chegada do elevador junto ao muro do Miradouro, terminando mais cedo o percurso da máquina, e construído enterrado o adro de chegada do elevador junto ao tardoz do dito muro. A saída do adro para a superfície é feita por uma escada rampeada.

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